sábado, 27 de dezembro de 2008


Fim de ano é um momento meio nostálgico.
É hora de relembrar o que vivemos, consertar o que ficou de errado, agradecer aos que estiveram ao nosso lado e estabelecer novas metas para o ano que se aproxima.“As cenas que vivemos em 2008 não vão ficar apenas na nossa memória. No futuro, elas terão um lugar de destaque na vasta biblioteca que vai contar a história do século 21. Quantas viradas em apenas 12 meses? Este ano, o mundo mudou. Testemunhamos um encontro com o inimaginável. Ascensão de uma superpotência: a China mostrou o seu poder. Queda na economia: a prosperidade virou pó e a recessão surpreendeu o mundo. Esperança na política: um novo líder conquista a América. Segredos assustadores, terror entre quatro paredes. E a liberdade de Ingrid Betancourt, depois de anos de cativeiro. Resgates inesquecíveis. Tiros nas ruas do Brasil. Uma guerra no Leste Europeu. Conflitos na América Latina. Escândalos, surpresas e uma tragédia natural nunca vista no país.”
Ao assistir o programa da rede Globo esta noite, relembrei fatos marcantes que ocorreram no Brasil e no mundo. No esporte, na política, na economia, no meio ambiente... Mas, na verdade, o mais marcante foi o que vi passar em minha mente. Este ano que está chegando ao fim foi um verdadeiro misto de emoções. A dificuldade de enfrentar cursos isolados somado à ausência de amizades antigas e que outrora faziam parte do meu cotidiano, a pressão do vestibular se fez presente em casa e nos cursos, mas talvez o mais difícil tenha sido enfrentar a pressão interna – a auto-cobrança. Aconteceu tanta coisa que quase ninguém é capaz de imaginar.
Eu devo alguns agradecimentos... Agradecer a família – sempre; aos amigos – essenciais; aos professores – queridos; aos professores-amigos – raros...
Há de ser entender que a amizade não é algo somente que nos traz alegrias e esse é o maior desafio dela. Há de se saber que na amizade não há regras, mas que a consideração é um fator determinante. Não adianta sermos ‘tudo de bom’ para alguém e nos momentos mais delicados e necessários não termos a consideração que se resume na atenção devida. Espera-se mesmo que a amizade, como qualquer outro sentimento, seja uma via de mão dupla. Digamos, então, que vivi a intensidade de várias amizades neste ano que vem chegando ao fim. 2008 foi repleto de ensinamentos, novas ‘conquistas e algumas recuperações... Alguns momentos que espero deixar para traz e tantos outros que espero guardar por muito tempo em minha memória. Desejo a todos um ano de paz, amor e muitas felicidades. Que nossos sonhos se concretizem e o sucesso faça parte da nossa trajetória.

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